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6 dicas para poupar eletricidade aí em casa

Índice

É curioso como todos queremos descobrir uma fórmula para poupar eletricidade, mas ao mesmo tempo precisamos dela para as coisas mais básicas do nosso quotidiano. 

De facto, mal podemos imaginar viver numa sociedade que prescinda da energia elétrica. Consegue imaginar como seria viver no escuro durante a noite? Ou mesmo como seria não poder tomar banho nos dias frios?

A eletricidade é um item essencial no nosso dia a dia, mas isso não quer dizer que a possamos utilizar sem nenhum tipo de controlo. E não só por questões financeiras, é preciso arranjar formas de poupar energia porque o planeta precisa disso.

Sabia que em 2020 mais de 40% da energia consumida em Portugal teve como origem as fontes não-renováveis? Ou seja, fontes que consomem recursos limitados da natureza e que, assim, podem acabar dentro de alguns anos.

Vejamos pelo outro lado: quase 60% da energia consumida no ano passado tinha como origem fontes renováveis e amigas do ambiente, como é a energia comercializada pela Goldenergy.

Mas a verdade é que há muitas formas de poupar energia e ajudar o ambiente ao mesmo tempo. Neste artigo partilhamos 6 dicas para poupar eletricidade e tornar o seu quotidiano mais sustentável.

Poupar eletricidade em casa: dicas, boas dicas para si

Já parou para analisar se todos os eletrodomésticos que utiliza no seu quotidiano são realmente necessários? Quantas vezes já analisou quais os equipamentos que consomem mais e quais consomem menos eletricidade?

Pode parecer difícil, mas para poupar energia elétrica basta partir de um princípio básico: o necessário, somente o necessário. (Qual é a música? ????)

Se decide viajar, por exemplo, será mesmo necessário deixar os aparelhos ligados em modo stand by? Claro que não! Desligue das fichas e tudo o que puder quando se ausentar de casa por longos períodos. É uma dica bastante simples para poupar eletricidade em casa, certo?

Ainda há mais na nossa lista das 6 dicas como esta. 

poupar eletricidade

1. Tenha em atenção o local onde está o frigorífico

Sabia que a posição do frigorífico afeta o seu desempenho? Por exemplo, se o coloca num sítio muito soalheiro, ou mesmo próximo do forno, pode acabar por aquecê-lo.

Consequentemente, o frigorífico terá de fazer um trabalho maior do que o adequado para conseguir atingir as baixas temperaturas pretendidas.

Por isso, coloque o seu frigorífico a mais de 10 cm de distância da parede e longe das fontes de calor. Além disso, deixe a comida arrefecer antes de a colocar dentro do frigorífico.

2. Só ligue a máquina quando estiver cheia

Dissemos apenas “a máquina”, sem especificar qual das muitas terá em casa, porque a regra aplica-se a todas. A máquina de lavar loiça e a de lavar roupa, por exemplo, devem ser ligadas sempre que atingirem a capacidade máxima. 

Além disso, dê preferência aos programas com baixas temperaturas e aos ciclos adequados ao trabalho pretendido.

3. Isole bem os seus espaços

Afinal, de pouco serve ter um ar condicionado moderno se pelas aberturas das portas e das janelas o ar escapa, certo?

Dê preferência às portas e janelas feitas em PVC e com vidro duplo. O PVC é um material leve, duradouro e resistente às variações de temperatura. Ao mesmo tempo, o vidro duplo garante um excelente isolamento térmico e acústico.

4. Invista em painéis solares

Claro que sim! Os painéis solares duram em média 25 anos e podem não apenas suprir a sua necessidade energética, como produzir muito mais eletricidade.

Ao solicitar o seu painel solar à Goldenergy, não vai desperdiçar nem um kW que produzir em casa. Tudo será utilizado e, portanto, conseguirá poupar muito mais ao fim do mês.

5. Descubra qual é a melhor tarifa para si

Nos lares onde os moradores estão dispostos a fazer o seu maior consumo energético no período da noite e fim de semana, é recomendada a adesão à tarifa bi-horária.

Ou seja, os preços da eletricidade ficam mais baratos nesse período e os consumidores podem poupar mais. 

6. Faça escolhas conscientes

Será melhor ligar o ar condicionado ou abrir as janelas? Preciso de mais lâmpadas ou de mais luz solar? Devo comprar alimentos frescos ou que precisam de ser congelados? São as pequenas escolhas que determinam um estilo de vida mais saudável e um consumo mais consciente.

Mas se não sabe muito bem por onde começar, explicamos quais são os eletrodomésticos que mais ameaçam as suas faturas de eletricidade.

Os 5 aparelhos que mais consomem e impedem de poupar eletricidade

Há diversas listas pela internet a citarem bastantes aparelhos domésticos de última geração como os responsáveis pelos preços elevados nas faturas de energia.

De facto, consolas de videojogos, computadores e aparelhos de som tornaram-se cada vez mais comuns nos lares ao longo da última década, dificultando-nos o processo de poupar eletricidade em casa.

Mas há alguns equipamentos já muito conhecidos por todos nós que são os que representam percentagens significativas nas faturas de eletricidade. 

1. Frigorífico

Estima-se que o frigorífico consuma à volta de 20% da energia de uma casa.  Este é de longe o eletrodoméstico mais caro para se manter e, também de longe, o mais importante da casa.

Neste caso, o que fazer para poupar nos gastos com o seu frigorífico?

  • Não colocar alimentos quentes no seu interior;
  • Evitar abri-lo frequentemente;
  • Estar atento à intensidade de refrigeração escolhida.

2. Televisor

Os televisores podem consumir aproximadamente 12% da energia da casa. Ou seja, se tem mais de uma televisão, beware! ???? É claro que o consumo varia também segundo a tipologia da TV que tiver. As TVs de LED são as mais modernas e, portanto, as mais económicas.

Sempre que puder, desligue-o da ficha, evitando os consumos em standby. Esta é uma das melhores formas de poupar energia com esse equipamento.

3. Máquina de lavar roupa

A máquina de lavar roupa representa dois consumos para o lar: o consumo energético e o de água. Por isso mesmo é importante utilizá-lo com responsabilidade para poupar energia elétrica.

Globalmente, este eletrodoméstico é responsável por 11% do consumo elétrico da casa. Por isso, convém pensar em formas otimizadas de o utilizar.

  1. Só lave as roupas quando atingir a capacidade máxima da máquina.
  2. Limpe o filtro com frequência, evitando a acumulação de impurezas.
  3. Utilize as temperaturas mais baixas sempre que puder.

4. Forno

Ao contrário do frigorífico e da máquina de lavar roupa, o forno representa um consumo alto de energia (à volta dos 8%), mas não é considerado essencial para o funcionamento da casa. Certo? Há sempre outras formas de cozinhar mais económicas, como utilizar o fogão, o micro-ondas ou uma air fryer

Por isso, sempre que possível, coloque tudo o que tiver de assar de uma só vez no forno e poupe tempo e energia. Também convém limpar os filtros para se certificar de que está tudo a funcionar bem.

5. Computador

Finalmente chegamos ao equipamento mais moderno dos que até aqui então indicados: o computador ou o portátil. Representa cerca de 7% do gasto energético da casa, e é cada vez mais indispensável para os nossos trabalhos e para o entretenimento.

Se precisa de o utilizar por mais de 8 horas seguidas estas 3 dicas serão ainda mais valiosas para si:

  1. Desligue o computador da ficha sempre que puder;
  2. Quando a bateria estiver completa, desligue-o novamente da corrente. Só volte a ligá-lo quando estiver sem bateria;
  3. Desligue todos os acessórios sempre que estiverem fora de uso, como as colunas, as câmaras, as impressoras, etc.

Talvez já aplique algumas destas dicas no seu quotidiano, a fim de poupar eletricidade em casa. Mas o importante é colocar em prática o que aprendeu e começar desde já a otimizar o uso dos eletrodomésticos, descobrindo novas formas de poupar energia.

Outro fator que pode interferir no valor das faturas é a eficiência energética do aparelho, especificada na etiqueta que o estampa. Sabe do que estamos a falar?

Conheça a eficiência energética nos seus aparelhos

Embora um determinado tipo de eletrodoméstico represente um gasto maior ou menor para a casa, fatores como a sua eficiência energética podem impactar no consumo de eletricidade. Por isso convém estar atento às etiquetas energéticas antes de adquirir qualquer equipamento para o seu lar.

Como explicamos noutro artigo do nosso blog, uma etiqueta energética traz informações relativas à eficiência energética de um equipamento.  O objetivo é que o consumidor esteja consciente das opções que consomem mais ou menos energia, podendo escolher a que mais lhe ajude a poupar eletricidade em casa.

Para um consumo otimizado, escolha os aparelhos cuja classificação energética esteja entre o A e o A+.  Por mais que o investimento inicial no aparelho seja mais alto, o consumo energético será o menor possível. 

Como fazer um consumo de energia inteligente

É claro que não são necessários muitos argumentos para convencer alguém das vantagens de poupar energia para a sua economia doméstica. Todos queremos poupar ao máximo para atingir algum objetivo financeiro, certo? Infelizmente, o que é preciso é convencer as pessoas de que cuidar do ambiente é uma urgência. E isto faz-se, entre imensos fatores, com um consumo energético inteligente.

Se consideramos, como dito ao início do texto, que quase 40% de toda a energia consumida em Portugal no último ano era proveniente de fontes não-renováveis, vemos que ainda agredimos muito a natureza.

O uso de combustíveis fósseis, como a gasolina e o carvão mineral, não só põe fim a alguns recursos insubstituíveis da natureza, como agrava os perigos do aquecimento global. Do mesmo modo, o consumo pouco consciente de água ameaça a nossa e as futuras gerações. Afinal, teremos meios suficientes para sobreviver ou para viver com qualidade?

A importância de poupar energia está primeiramente no cuidado com a natureza. Quando poupamos, garantimos a disponibilidade de um recurso para o futuro quando dele podemos precisar.  Ao mesmo tempo, encontramos novas formas de consumir e produzir energia com uma maior consciência ambiental. 

Descobrimos que os fenómenos mais corriqueiros da natureza, como a luz e o vento, podem gerar energia de forma abundante e limpa. Por isso, para fazer um consumo de energia inteligente, não basta consumir menos: é preciso consumir melhor!

Escolha consumir energia limpa e faça o seu papel na luta por um presente e um futuro mais verdes.

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