Geradores de energia

Os geradores de energia são dispositivos que convertem outras formas de energia, como a energia mecânica, química ou solar, em energia elétrica utilizável.

Significado de Geradores de Energia

Os geradores de energia são dispositivos que convertem energia mecânica, química ou térmica em energia elétrica. São utilizados em diversas atividades, desde a produção de energia elétrica em fábricas até à alimentação de aparelhos eletrónicos em residências e escritórios. A utilização de geradores de energia é essencial para responder à crescente necessidade energética da sociedade, mas é importante que sejam utilizados de forma consciente e sustentável, a fim de evitar impactos negativos sobre a natureza.

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Que tipos de geradores de energia existem?

Existem diversos modelos de geradores de energia, que variam de acordo com o tipo de energia que convertem e a sua capacidade de geração. Alguns exemplos de geradores de energia incluem:

• Geradores térmicos: convertem a energia térmica em energia elétrica, através da queima de combustíveis fósseis ou biomassa.
• Geradores hidroelétricos: utilizam a energia da água em movimento para fazer girar uma turbina e gerar energia elétrica.
• Geradores eólicos: convertem a energia cinética do vento em energia elétrica, através da rotação de pás num rotor.
• Geradores solares: convertem a energia luminosa do sol em energia elétrica, através de células fotovoltaicas.
• Geradores a gás: convertem a energia do combustível em energia elétrica, através da combustão de gases.

Quais são os geradores de energia mais utilizados em Portugal?

Os geradores de energia eólica são os mais ativos na produção energética do país, representado 27% do consumo nacional. Já a energia hidroelétrica abastece 17% de Portugal. Por outro lado, os geradores de energia fotovoltaicos foram responsáveis por 2,1% do consumo energético português.

Relativamente às energias não renováveis, o gás natural contribui para 32% dos consumos e o carvão para 10% da energia usada. É importante mencionar que, em 2018, a participação do carvão era de 21%. Trata-se de uma conquista sustentável de Portugal, uma vez que o carvão é a modalidade de energia mais poluente, porque liberta mais gases nocivos para a natureza.