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Tarifa de energia indexada com a Goldenergy: guia essencial

Índice

Com a flutuação dos preços da eletricidade, os consumidores procuram cada vez mais opções que lhes façam poupar algum dinheiro na carteira no final de cada mês. 💰 Uma dessas opções é a tarifa de energia indexada, que tem assumido destaque no último ano. Mas, afinal, em que consiste esta tarifa? Sabe quais são as vantagens e desvantagens associadas?

Se isto é uma novidade para si, ou se ainda não está suficientemente informado sobre o assunto, não se preocupe. Vamos dar resposta a estas e outras questões neste artigo. 😉

Tarifa de energia indexada: saiba como funciona

A tarifa de energia indexada é um tipo de tarifário em que o preço da eletricidade varia de acordo com o custo de produção da energia no mercado. Na prática, isto significa que o valor que o consumidor paga pela eletricidade pode variar ao longo do tempo, seguindo as variações do mercado. 💡

A principal característica da tarifa indexada é que não podemos prever o seu custo com antecedência. O valor determinado vai depender da volatilidade do mercado grossista, que por sua vez vai depender de muitos fatores não previsíveis, como: procura, oferta, energia disponível, geopolítica, disponibilidade hídrica ou de sol, chuva e vento. 💧🌞🌪️🌐

Ao escolher esta tarifa, os consumidores estão a assumir um risco de volatilidade, uma vez que não existe a estabilidade de preço como vemos nas tarifas de preços fixo. Quando o cliente decide pela tarifa fixa é a empresa fornecedora que assume o risco de volatilidade dos preços.

Na Goldenergy é possível mudar para a tarifa indexada?

Sim. Na Goldenergy existe sempre a vantagem de poder alterar o seu tarifário – passar da tarifa fixa para a indexada, ou ao contrário. Pode fazer esta mudança a qualquer altura, quando quiser. Basta ligar para linha de apoio ao cliente e o tema fica tratado de imediato. Tudo de forma descomplicada e sem segredos. 😉

Antes de fazer o pedido de alteração, a nossa dica é que fique atento aos preços de energia praticados no mercado grossista, pois esses valores não são determinados pela Goldenergy e vão influenciar diretamente a sua fatura. Por isso, já sabe: informe-se antes de mudar.

A Goldenergy tem preços competitivos e pode ser um forte aliado nesta luta contra faturas altas no final do mês. Por isso, se tiver curiosidade, fale connosco. 😊

Quais as vantagens e desvantagens da tarifa indexada?

Eis as principais vantagens deste tarifário:

  • Possibilidade de poupar: em períodos de queda no mercado de energia, os consumidores podem pagar menos pela eletricidade consumida.
  • Poupança no autoconsumo: na eletricidade, a tarifa indexada pode oferecer alguma poupança para quem tem um sistema de autoconsumo – isto, claro, nos dias em que as energias renováveis estejam mais disponíveis. Vai precisar também de ter flexibilidade nos consumos em função das horas do dia ou nos dias em que os preços são mais baixos.
  • Transparência: como o preço é estabelecido pelo OMIE (Operador do Mercado Ibérico de Energia), ou seja, o operador de mercado elétrico que faz a gestão da eletricidade na Península Ibérica, há uma maior visibilidade dos custos da energia.
  • Flexibilidade: alguns consumidores acabam por apreciar a flexibilidade que a tarifa indexada oferece, especialmente se conseguirem ajustar os seus hábitos de consumo para aproveitarem os períodos de preços mais baixos.

E as desvantagens, quais são?

A tarifa indexada é, por natureza, imprevisível. Em alguns casos, como nos eventos de crise de climática ou energética, ou mesmo durante períodos de conflitos bélicos, podem ocorrer mudanças consideráveis no preço da energia. E isto quer dizer que, provavelmente, o consumidor que contrata a tarifa indexada vai pagar mais alto pelos seus consumos de luz e gás.

  • Risco de aumento dos preços: em momentos em que o mercado de energia está em alta, os consumidores podem deparar-se com um preço da energia indexado bastante mais alto do que nas tarifas fixas.
  • Complexidade: perceber e acompanhar as flutuações do mercado de energia pode ser uma tarefa mais complicada.
  • Incerteza: a dúvida em relação aos preços do mês seguinte pode dificultar a gestão financeira doméstica.

Como é estabelecido o preço na tarifa indexada?

Os preços dos mercados grossistas funcionam, de forma geral, da seguinte forma:

  • Diariamente, os produtores de energia das diferentes tecnologias (gás, nuclear, renováveis, etc.) disponibilizam para venda a energia que produziram e estabelecem o preço (esta oferta considera, também, a energia que estimam produzir no dia seguinte);
  • Os compradores de energia fazem as suas ofertas para comprar a energia que estimam necessitar para satisfazer as necessidades do dia seguinte;
  • O OMIE estabelece um preço do mercado diário para a eletricidade (também chamado de preço spot);
  • O MIBGAS (Mercado Ibérico de Gás) estabelece um preço do mercado diário para gás, também chamado de preço spot;
  • Para o cliente final é estabelecido um valor do período consumido faturado por kWh, a partir da média do preço spot ao longo dos vários dias;
  • A este valor de produção são acrescidos outros custos, como perdas de energias, custos de desvio, encargos, taxas ou impostos aplicáveis;
  • O ciclo de preços fecha quando o comercializador acrescenta a sua margem de comercialização.

Assim, ficamos a perceber que, além do preço da energia determinado pelo mercado grossista, se optar pelos tarifários indexados deve contar também com outras variáveis que impactam no valor final – como a tarifa de acesso às redes, cujo valor é fixado pelo regulador, tendo em conta a margem de lucro da empresa comercializadora e, claro, os impostos, taxas e encargos

Aqui está uma fórmula simples para entender as contas:

Custo da energia indexada = Preço de energia (do seu fornecedor) + Tarifas de acesso às redes + Margem de lucro + Impostos

Esta fórmula acaba por refletir a presença de vários intervenientes que influenciam o custo final da energia que o consumidor terá de pagar.

Como gerir o consumo de energia indexada (e poupar)

Está visto que os tarifários indexados são dinâmicos e flexíveis. E também já sabemos que há mais fatores que vão ditar o preço a pagar na fatura do final do mês, além do valor fixado pelo OMIE. 

Essa flexibilidade permite aos consumidores aproveitarem os períodos de tarifas mais baixas (como é o caso dos consumos de eletricidade feitos durante a noite). Este sistema segue uma lógica semelhante a das tarifas bi-horárias, mas em vez de dividir o dia em duas fases, divide-se em 24 horas.

Veja 3 boas dicas para calcular os seus consumos com a tarifa indexada. 👇

Dica 1. Acompanhe os preços

Esteja sempre atento aos preços do mercado de energia e às flutuações ao longo do tempo. Já revelamos neste artigo quais são as fontes pelas quais se deve guiar, por isso acompanhe os preços em tempo real e ajuste o seu consumo de acordo com o que se está a passar no mercado. 

Este hábito pode ajudar a evitar surpresas desagradáveis no final do mês e ainda a aumentar as suas poupanças. 😉

Dica 2. Defina alertas de preço

Apesar de ainda ser uma tarefa que requer algum trabalho manual, também é possível criar alertas para estar a par sempre que o preço atinge um determinado patamar. Assim, vai conseguir perceber se está na hora de fazer mudanças. 

Dica 3. Aproveite o horário mais barato

Se tiver conhecimento das horas cujo preço de consumo é mais baixo, pode ser uma boa estratégia para fazer uma melhor gestão do seu consumo de energia indexada. Assim que souber o horário onde vai pagar menos, pode mudar o seu consumo para esse período e concentrar aí aquelas tarefas que acabam por consumir mais energia. Por exemplo, carregar o carro elétrico ou colocar a máquina de lavar a roupa a trabalhar.

E agora já sabe. Sim, a Goldenergy também tem tarifa indexada, pode mudar quando quiser (e voltar atrás também :)). Esclareça tudo com a nossa premiada equipa de apoio ao cliente.

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